Talvez seja mal de escritor,
E só talvez ,
Mais românticas talvez;
Mas também as vezes,
As coisas são incríveis por si só,
E apenas precisem de alguém para contar.
Precisa-se observar,
Quanto mais simples,
Mais incrível é.
Controverso isso, talvez.
Mas essa é a grande questão,
Um abraço de despedida,
[que tenta parar o tempo]
Uma romântica declaração,
[que resume o infinito]
Um olhar cúmplice,
[que fala tudo e nada].
Tudo, tudo em sua essência é simples,
E surpreendentemente incríveis.
Mas talvez isso seja só mal de escritor,
Que mais uma vez tenta melhorar as coisas,
Arrumando um pouco as palavras;
Mas as vezes, talvez só as vezes,
Nem se precise de nada,
Ai só se escreve!
Bruno P. Trajano
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